A modernidade e o seu limite
Palestra com Paulo Gallina
Serviço
Data: 28/06
Horário: 19h
Local: online via Zoom
Ingressos gratuitos no site alespacodearte.com
Mais informações [email protected]
Na fala “a modernidade e o seu limite” especula sobre a modernidade européia, apresentada à nação brasileira entre 1918 e 1922. Fazendo um estudo de caso sobre obras de artistas da semana de arte moderna de 1922 e de artistas contemporâneos, o crítico e curador vai apresentar o projeto moderno e discutir as inflexões que geram a pós-modernidade em que vivemos.
Crítico de arte e curador independente, Paulo Gallina é formado em História pela Universidade de São Paulo (USP). Participou do Grupo de Estudos de Crítica e Curadoria da ECA-USP orientado pelo professor doutor Domingos Tadeu Chiarelli (2009-2012) durante sua formação. Colaborou com os espaços independentes: Ateliê OÇO (2010), o Ateliê 397 (2013) e Espaço T.A.Z. (2019); como crítico residente. Atuou como crítico e curador no Núcleo de Pesquisa e Curadoria do Instituto Tomie Ohtake (2010-2013). Ministrou cursos de sobre história da arte em instituições como Instituto Tomie Ohtake (2013-14), Instituto Itaú Cultural (2014) e Centro de Pesquisa e Formação-SESC (2018). Curou as exposições: Nino Cais: Das Bandeiras e dos Viajantes (SESC, São Carlos, Ribeirão Preto e São Paulo, 2013); Primeira Leitura (Zipper Galeria, São Paulo, 2014); O saber da linha (LAB570, São Paulo, 2014/PINTA LONDON, Londres, 2015); Alguma coisa descartável (Museu de arte de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, 2014); Estruturas precárias (Galeria Paralelo, São Paulo, 2015); Apagamentos (Caixa Cultural, São Paulo, 2016); Soluções duradouras(Tal Galeria, Rio de Janeiro, 2017); A vida das pessoas extraordinárias (MNAV, Montevidéu, 2017); Máquina sem palavras (MFCC, Curitiba, 2017); Tudo que está coberto (Galeria Aura, São Paulo, 2017); Terra em Chamas (Caixa Cultural, Rio de Janeiro, 2018), entre outras. Publicou livros e catálogos, destacando as leituras criticas do Acervo: outras abordagens Volume II, publicado pelo Museu de Arte Contemporânea da USP, e o ensaio Sobre calar elaborado para o catálogo da exposiçãoOs primeiros 10 anos, realizada no Instituto Tomie Ohtake, da qual também foi um dos curadores.