Como artista sou convocado por problemas passados que continuam a ser repetidos e que têm como eixo o ser humano e seus comportamentos, sua relação com a natureza, com cultura, tradição, educação, com a infância. Em alguns casos uso imagens antigas que falam de um passado que revivo em uma linguagem contemporânea, trago o passado para o presente para refletir, denunciar, expor, revalorizar.