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	                     A modernidade e o seu limite-Na fala “a modernidade e o seu limite” especula sobre a modernidade européia, apresentada à nação brasileira entre 1918 e 1922. 0
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	                     Traffic(o)-A mostra é uma extensão de Do write (right) to me, exposição que já esteve em espaços em Nova York e Miami e agora também está em São Paulo, ocorrendo em paralelo a Traffic(o). 
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	                     Monumento à efemeridade impermanência-Já faz muito tempo que a humanidade procura por algo que dure. Apesar do mundo ser impermanente, apesar de todo o mundo que respira, respirou ou respirará abaixo dos céus está girando à aproximadamente 5.400 km/h ao redor do eixo da terra. 
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	                     Animal Planet-A pesquisa de Monique Huerta gira em torno de objetos de encaixe em suas conectividades não binárias e a possibilidade da escultura como potencial vivo de contato. 
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	                     “O ar que eu não seguro”-O ato de pintar é íntimo, o gesto é indício de existência e é através deste que se materializa a correspondência psíquica entre o artista e o trabalho. A ligação entre mente, corpo e pincel é direta e constante. 
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	                     BAZARTE 2021-O Alê Espaço de Arte em parceria com a Casa Contemporânea trazem 27 artistas que apresentam obras em pequeno format. 
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	                     Situação de Risco-Parafraseando o título de um antigo filme “O ano que vivemos em perigo”(1982, Peter Weir), 2020-2021 são anos que o mundo tal como conhecíamos virou um caos devido à pandemia da Covid-19 deixando seu rastro de morte, incerteza e medo. 
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	                     Lacunas e sobras: a anarquitetura de Gordon Matta-Clark-Neste encontro, a crítica de arte Magnólia Costa fala sobre o posicionamento de artistas face a transformações da cena urbana, envolvendo questões como gentrificação e ocupação de áreas públicas. 
